Fui convidado para um casamento, devo ir?

Recebi um convite para um casamento, eu tenho mesmo que ir? Já me fizeram essa pergunta algumas vezes.

Claro que sim!

Não é preciso pensar duas vezes para responder. Mas vou explicar melhor!

Quando um amigo – e eu digo amigo porque inimigos não nos convidam para estarmos por perto – nos convida para um evento como o seu casamento, ou mesmo uma festa de aniversário, ele está sinalizado que deseja dividir um momento especial conosco.

Mas eu preciso mesmo ir?

Já me fizeram esse questionamento algumas vezes.

Sei que nem sempre pode parecer, mas um convite para festejar uma data ou um motivo importante na vida de alguém é uma demonstração de carinho e afeto.

Quando os noivos param para planejar o seu casamento, o primeiro passo é decidir a lista de convidados, pois somente a partir dela dá para se planejar o restante. E mesmo que a primeira lista sofra alterações, tanto de acréscimos como de cortes, continuará nela as pessoas mais importantes para o casal.

O detalhe é que, muitas vezes, por limitação de recursos principalmente, o casal precisa “escolher a dedo” os convidados. E, ao contrário do que alguns pensam, essa tarefa é extremamente difícil. Às vezes, chega a ser motivo de discussões entre os noivos ou entre eles e seus pais, que quase sempre opinam na famosa lista.

Até mesmo para selecionar convidados da família pode gerar desconforto na hora de excluir convidado A ou B. Vários fatores devem ser ponderados antes de tomar a decisão, como por exemplo, esse convidado é realmente próximo ou não?

Então, se você recebeu um convite para um casamento ou um aniversário não deixe de ir! A menos que você tenha um motivo realmente relevante como doença ou algum imprevisto de última hora como um acidente, por exemplo.

Se você foi convidado você é importante!

E em caso de não poder comparecer, lembre-se de avisar com a máxima antecedência possível, mesmo que o convite não venha com um RSVP. Pois o anfitrião pode, assim, se reorganizar em relação a sua ausência, convidando, por exemplo, alguém que ele gostaria que fosse, mas teve que deixar de fora.